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Encerramos as inscrições.
Durante o processo pensamos seriamente em interrompê-las, uma vez que a realização da mostra, em sua data habitual, estava já comprometida pela pandemia.
Optamos por seguir, em respeito aos profissionais responsáveis pelos filmes, que já haviam inscrito obras para participara na nossa sétima edição.
Foram diversas trocas com produtores de outras mostras, diversos cenários traçados e ainda não há muitas certezas sobre como realizaremos a mostra. O fato é que ela será, como foi nas seis edições anteriores, presencial, proporcionando debates e afetos com o público, realizadores e equipes da mostra e de espaços nos quais ela acontece.
É impossível nesse momento precisar uma data, mas tão logo seja possível, todos os realizadores serão avisados.
Porém, no dia 28 de junho (Rebelião de Stonewall) faremos a primeira ação de nossa mostra. Não será uma sessão, tampouco será presencial. E será algo inédito, que nunca havíamos feito.
Para esta edição, pela primeira vez iremos premiar algumas categorias com troféu simbólico, que será enviado para os premiados pelo correio. Todos os filmes inscritos concorrem nessas categorias, que serão avaliadas por um júri que em breve será divulgado.
Serão premiadas as seguintes categorias:
- Melhor filme
- Melhor direção
- Melhor roteiro
- Melhor interpretação
- Melhor fotografia
- Melhor personagem de documentário
Dois prêmios especiais “Quelly da Silva”(* )concedidos pelo júri para aspectos que considerarem relevantes nas obras inscritas.
Boa sorte a todos os realizadores. Em breve divulgaremos o corpo de jurados.
A divulgação dos selecionados será realizada em 20 de maio, conforme regulamento.

(*) Quelly da Silva, foi  assassinada em casa, em Campinas, em janeiro de 2019. Teve seu coração arrancado e substituído pela imagem de uma santa.
Na foto, obra “Altar para Quelly” de Fábio Barella.